sábado, 2 de setembro de 2017

Ficções paradoxais...




Existe dentro de cada de um nós, um mundo em que paradoxalmente um universo imensurável se estabelece subjetivamente, universo este que se inicia e termina dentro de sua própria ínfima e efêmera existência.

...E quanto mais egocêntrico se torna o homem, mais o seu mundo se amplifica e consequentemente neste terrível paradoxo o mesmo se torna tão pequeno diante a imensidão da existência.

Mas ainda assim!
A maioria de nós cria o seu ideal e na sua filosofia mergulha-se no mais profundo oceano chafurdado dentro deste egocentrismo que o faz refém de sua própria ideologia.

O princípio básico para a emancipação de uma filosofia passa por um conceito idôneo e acima de tudo consciente que esteja sempre disposto a rever estes mesmos conceitos com o intuito de aprimorá-los.

É belo e imprescindível reconhecer que jamais se pode manter um conceito hermeticamente fechado com o perdão da redundância, já que neste pleonasmo quando não se dá uma chance de valorização da vida advinda de ideias exteriores impossibilita uma edificação ilibada, isto é!

Quando estas mesmas ideias são profícuas e visam reverberar aquilo que está se edificando.

As ideias podem coadunar-se, mas jamais se eximirem, a não  ser que as mesmas não sejam tão salutares...

Vejo tantos livros e neles há tantas ideias!
E com estas ideias, tantas filosofias!...  

E todas estas formas de pensamentos buscam explanar, apontar para a solução e o incrível é que dentro de suas perspectivas, todos que as defendem, se julgam absolutamente certos e com suas obstinadas certezas tornando-se desta forma, os donos da razão.

Mas o resultado desta razão nem sempre coaduna com a verdade e os que aderem a estas filosofias hipotéticas acabam restringindo seu inexorável universo a princípios inverossímeis de outros que se perderam no espaço e no tempo onde suas ideologias vagam desconexas no espaço sideral.

Será que os cravos que transpassaram as mãos e os pés de Jesus Cristo não doem na memória e consciência daquele que um dia acreditou na salvação, mas que com o tempo apostatou, ou abjurou da verdade quando abandonou o primeiro amor?

E hoje seguem se perdendo e arrastando milhares de pessoas junto com a sua pseudo convicção.

Para concluir...

A minha consciência não se perde nas antigas e ambíguas, mitológicas, e ou alvissareiras e psicodélicas, nem tão pouco fica vagando no espaço sideral pedida entre milhares de galáxias com milhões de estrelas, não retrocede a eras rudimentares ou acelera para deslumbrantes tempos adentrando para ficções paradoxais...

Minha consciência se estabelece na contemporaneidade de uma fé que me dá total segurança do presente para que eu possa estruturar um futuro sólido que sobrepuja até mesmo a morte e vai além da sepultura.
Ela vai de encontro a Jesus!





Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, 
 para que todo aquele que nele crê não pereça, 
 mas tenha a vida eterna. 
-João, 3:16-

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